Seis meses após calamidade climática, Emater/RS-Ascar intensifica ações de prevenção no Rio Grande do Sul

Desde a forte calamidade climática que atingiu o Rio Grande do Sul há seis meses, a Emater/RS-Ascar vem atuando para minimizar as perdas dos agricultores e agroindústrias familiares, afetados pelas chuvas e enchentes de maio. Atualmente, o foco do trabalho é a prevenção para futuras crises climáticas, com ações integradas de recuperação e planejamento.

O diretor técnico e presidente em exercício da Emater/RS, Claudinei Baldissera, destaca que os esforços de recuperação no estado são contínuos e envolvem planejamentos climáticos e de mitigação em parceria com as secretarias estaduais, municípios e outras entidades locais. “Agora nós estamos num processo em conjunto com as secretarias de Estado, especialmente com a Secretaria de Desenvolvimento Rural e a Secretaria da Agricultura, o governo do Estado e municípios, por meio da Famurs, focados no planejamento de ações para 2025, ações de Aters”, afirmou Baldissera.

Entre os setores mais impactados pela calamidade está o de manejo e conservação de solos, que é prioridade nas ações da Emater/RS-Ascar. Segundo Baldissera, a calamidade causou danos em 405 municípios e mais de 2,7 milhões de hectares, o que exige ações conjuntas de assistência técnica para a recuperação dos solos afetados e a promoção de medidas de sustentação e conservação ambiental nas propriedades. “Essas iniciativas são essenciais para o futuro da região”, conclui o diretor técnico.

Receba as notícias da Studio via WhatsApp

Receba as notícias da Studio via Telegram

A Rádio Studio não se responsabiliza pelo uso indevido dos comentários para quaisquer que sejam os fins, feito por qualquer usuário, sendo de inteira responsabilidade desse as eventuais lesões a direito próprio ou de terceiros, causadas ou não por este uso inadequado.

2 Comentários

  1. Queeeeee mentiraaaaaa
    Querem provas ? Entre em contato comigo; pois eu tenho um irmão que mora no município do Vale Real ( agricultor) ele perdeu tudooooooo sim tudooooo; quando eu digo tudo é a casa ; os parreirais; ás fruteiras; o galpão; os animais; e olhem o detalhe ele paga seguro agrícola e lhes foi NEGADO; perdeu até o adubo e os tratamentos que ele tinha; além de não ter aonde morar ele tbm perdeu toda a fonte de renda da família pq é ele a esposa e o filho que são agricultores; e outra ele sempre respeitou a margem do rio ; a margem do mato virgem ; nascemos e se criamos lá (meu falecido pai criou 21 filhos naquelas terras e outra ; quando ele investiu nos parreirais novos a Emater foi lá e fez todo um projeto dos parreirais e foram feitos com o acompanhamento da Emater ; e outra é desde novembro de 2023 que ele está assim , sem ter aonde morar e sem uma fonte de renda e ninguém, digo NINGUÉM até hj deu uma ajuda pra ele , quando digo ninguém me refiro a Emater , ao governo municipal; ao governo do estado e ao governo federal… estamos com duas equipes de engenheiros e uma equipe de sondagens tentando encontrar uma solução;essas pagas pelo próprio BOLSO dele 😡😡😡😡😡😡😡😡😡

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo