Cerca de 40 metros da ponte entre Bento Gonçalves e Cotiporã são levados pelas águas do Rio das Antas

Na manhã desta quinta-feira, equipes de técnicos do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano (Ipurb) e autoridades locais realizaram uma vistoria na ponte que liga as comunidades de Cotiporã e Bento Gonçalves. A estrutura foi seriamente afetada pelas cheias do Rio das Antas, que arrastaram cerca de 40 metros da base da ponte, deixando apenas os pilares de sustentação.

Apesar das dificuldades de acesso devido ao alto nível do rio, os estragos puderam ser observados de forma parcial. A magnitude dos danos ainda está sendo avaliada, mas as autoridades já reconhecem a necessidade de uma reconstrução completa da ponte.

A interdição da ponte representa um grande desafio para a mobilidade na região, afetando tanto o transporte de pessoas quanto o escoamento de produtos entre os municípios. A principal alternativa para o tráfego entre Cotiporã e Bento Gonçalves será a ERS-437, que liga Vila Flores a Antônio Prado. No entanto, essa rota apresenta algumas limitações: parte da estrada não é pavimentada e há restrições quanto ao peso dos veículos que podem trafegar por ela, o que pode gerar transtornos e atrasos no transporte de cargas.

No momento, ainda não há uma previsão oficial para a reabertura da ponte. As equipes do Ipurb trabalham na avaliação dos danos e na elaboração de um plano de reconstrução. As autoridades locais se comprometeram a manter a população informada sobre o andamento dos trabalhos e a divulgar a data prevista para a retomada do tráfego na ponte.

Enquanto a ponte permanece interditada, as autoridades recomendam que os motoristas utilizem rotas alternativas, como a ERS-437. É importante também consultar as condições das estradas antes de iniciar qualquer viagem, pois as chuvas fortes podem ter afetado outras vias da região.

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A interdição da ponte entre Cotiporã e Bento Gonçalves é um transtorno para a população local e para o setor de transporte na região. As autoridades estão trabalhando para minimizar os impactos da interdição e para garantir a reconstrução da ponte o mais breve possível.

Com informações do Jornal O Semanário.

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