Nota de R$ 10 de plástico: se você ainda tem uma, pode lucrar muito

Se você vivem no início dos anos 2000, com certeza deve se lembrar da nota de R$ 10 de plástico. Essa cédula um tanto inusitada foi lançada na época para comemorar os 500 anos de descobrimento do Brasil.

O primeiro lote foi impresso no dia 24 de abril de 2000, como 250 milhões de unidades. Aos poucos, elas foram sumindo do mercado e hoje são vendidas por um valor bem superior ao estampado nelas.

A nota rara vem com imagem e assinatura do imperador Pedro Álvares Cabral, além do mapa “Terra Brasilis”, uma das primeiras representações do Brasil. Ela ainda possui um trecho da carta de Pero Vaz de Caminha e uma rosa dos ventos.

Sua retirada do mercado começou em 2006, e segundo o Banco Central era programada. De acordo com a instituição, pouco mais de 3,7 milhões de cédulas como essa ainda estão em circulação no país.

Hoje, mais de 15 anos desde que a nota de R$ 10 de plástico parou de circular, ela é procurada pelos colecionadores. Por isso, dependendo do seu estado de conservação, o preço pago pelos amantes da arte chega até R$ 150.

Notas valiosas

Outras cédulas raras fabricadas em ocasiões comemorativas ou que marcaram uma época específica valem uma boa grana atualmente. Veja alguns exemplos:

  • Nota de R$ 1: retirada de circulação em 2005, vale até R$ 200;
  • Notas impressas em outros países: exemplares de R$ 5, R$ 10 e R$ 50 fabricados fora do Brasil são vendidos por até R$ 1.500;
  • Nota de R$ 5 ou R$ 10 com asterisco: erro de impressão em 400 mil cédulas faz com que elas valham até R$ 2 mil;
  • Nota de R$ 50 sem a frase “Deus seja louvado”: emitida em 1994, é vendida por até R$ 4 mil.
Leia também:  Liberado tráfego de caminhões no sentido Sul na ponte onde caminhão explodiu em Estrela

Fonte: Edital Concursos

Receba as notícias da Studio via WhatsApp

Receba as notícias da Studio via Telegram

A Rádio Studio não se responsabiliza pelo uso indevido dos comentários para quaisquer que sejam os fins, feito por qualquer usuário, sendo de inteira responsabilidade desse as eventuais lesões a direito próprio ou de terceiros, causadas ou não por este uso inadequado.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo