Vacas furtadas em Tenente Portela e Redentora são recuperadas pela Polícia Civil

A Polícia Civil, através das delegacias Tenente Portela, Miraguaí e Redentora, investigam crimes de abigeato praticados na região.

Durante esta semana, a polícia civil recuperou duas vacas da raça Jérsei, uma furtada em Tenente Portela e uma furtada em Redentora.

Em Tenente Portela, uma vaca foi subtraída no loteamento Ramayer no dia 18 de março, e foi recuperada já com um receptador de boa fé no próprio município na última segunda-feira 21.

Já em Redentora, outra vaca foi subtraída de um potreiro no dia 21 de março, a qual foi apreendida pela Policia Civil com o receptador em Miraguaí no dia seguinte, 22.

Os casos investigados possuem algumas peculiaridades: os animais foram subtraídos durante o dia e transportados num reboque puxado por um táxi do município de Miraguaí.

A Polícia Civil já identificou o autor dos furtos, que reside em Redentora, o qual subtraía os animais e contratava sempre o mesmo taxista para o frete. As preferidas eram as vacas jérsei, pois segundo o suspeito que foi interrogado na delegacia de Tenente Portela nesta sexta-feira, possuem maior aceitação no mercado.

Segundo os Delegados de Polícia Roberto Fagundes Audino e Vilmar Alaídes Schaefer, que presidem as investigações, está sendo apurada a participação do taxista no esquema, para esclarecer se era apenas contratado para o frete, ou se está diretamente envolvido nos fatos.

Salientam as Autoridades mencionadas, que por enquanto foram vinculados três casos ao respectivo suspeito, mas poderão ter outros abigeatos na sua conta.

Informações InfocoRS.

Leia também:  Oito pessoas são presas durante "Operação Wall Street" no Litoral Norte

Receba as notícias da Studio via WhatsApp

Receba as notícias da Studio via Telegram

A Rádio Studio não se responsabiliza pelo uso indevido dos comentários para quaisquer que sejam os fins, feito por qualquer usuário, sendo de inteira responsabilidade desse as eventuais lesões a direito próprio ou de terceiros, causadas ou não por este uso inadequado.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo