Sem contestação – Palmeiras 2×0 Grêmio (Copa do Brasil – Final – volta)
Ganhou o melhor time. Por mais simples e rasa que seja essa definição, ela é mais que verdadeira. É retumbante!
O Grêmio, em nenhum momento do confronto final foi uma ameaça ao Palmeiras. Por mais que, de certa forma, seja menos dolorido perder uma decisão em que o adversário é amplamente superior, o histórico gremista desmente e deixa o torcedor inconformado.
Eu já vi times do Grêmio muito menos qualificados que o dessa temporada, porém, muito mais competitivos. Já vivi várias perdas de títulos, porém, era no detalhe, por mero deslize. E aí mora a preocupação, pois as últimas cinco eliminações do Grêmio beiram o ridículo.
O Grêmio até fez um bom início de partida em SP. Pepê perdeu uma chance praticamente imperdível aos dois minutos que mudaria toda história do jogo. O time parecia encaixado e ameaçou o adversário ainda por mais alguns minutos. Foi então que a realidade veio à tona e o Palmeiras equilibrou as ações tomando conta do jogo.
Os gols na segunda etapa foram apenas a sequência natural de um time que foi superior técnica, física, tática e mentalmente!
O Grêmio foi melancólico mais uma vez e isso não condiz com a identidade e personalidade construída ao longo da sua história!
COMO JOGARAM:
Paulo Victor – Goleiro mediano que literalmente treme em jogos grandes – 1,0
Vanderson – Titularíssimo da lateral-direita – 7,0
Kannemann – Habitual garra de outrora, porém, não faz milagres – 6,0
Paulo Miranda – Bem nas disputas de força, porém, em velocidade é constrangedor – 5,0
Diogo Barbosa – Abaixo do que pode render – 4,0
Matheus Henrique – Erros bobos e inacreditáveis – 3,0
Maicon – Pena que o gás dura pouco. Segundo tempo foi sofrido – 5,0
Thaciano – Uma escolha inexplicável no principal jogo do ano – 3,0
Alisson – Improvisado numa posição em que rende menos que o habitual – 3,0
Pepê – Se um dia lhe comparei a Cebolinha, me desculpem. Pipoca master – 2,0
Diego Souza – Ex-jogador – 3,0
Ferreira – Entrou com o jogo já perdido e com pouco para fazer – 5,0
Guilherme Azevedo – Outro que entrou quando a vaca já tinha ido pro brejo – 4,0
Jean Pyerre – Vive numa realidade alternativa – 2,0
Victor Ferraz – Também ex-jogador – 3,0
Diego Churín – Pouco tempo – sem nota
Renato Portaluppi – ÍDOLO MOR, porém, precisará se reinventar em 2021. Se continuar com o conceito atual, temo pelo que virá! – 5,0
KID SANGALI