Lula: “2025 é ano da colheita; é um compromisso de honra meu”

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que 2025 será um “ano da colheita” para o Brasil, referindo-se aos resultados que sua gestão espera colher após dois anos de trabalho focado na reconstrução de programas e políticas públicas. Segundo Lula, as principais iniciativas já foram implementadas e agora o país começará a ver os efeitos práticos dessas ações. As declarações ocorreram durante entrevista ao programa Fantástico, da Rede Globo, no último domingo (15).

Durante a entrevista, o presidente reforçou seu compromisso com os avanços econômicos e sociais, destacando que “tudo o que foi planejado está cumprido” até o momento. Entre as ações mencionadas, estão a criação do Novo PAC e a retomada de programas estratégicos. Para Lula, a próxima etapa será fundamental para consolidar os resultados e demonstrar o impacto positivo das políticas de seu governo. “Agora, em 2025, vamos começar a colher o que plantamos. É um compromisso de honra meu”, afirmou.

O chefe do Executivo também abordou a segunda fase da Reforma Tributária, defendendo que o objetivo principal não é aumentar impostos, mas simplificar o sistema tributário e garantir mais eficiência na arrecadação. Lula explicou que o pacote enviado ao Congresso Nacional busca modernizar a cobrança sem onerar os contribuintes. “Não queremos aumentar tributos. Se o Brasil arrecadar corretamente, teremos recursos suficientes para cuidar das necessidades do país”, destacou.

Além de tratar da reforma, Lula reafirmou sua confiança no papel do Congresso para aprimorar as propostas. Ele acredita que a colaboração entre o Executivo e o Legislativo será essencial para o sucesso das mudanças planejadas. Com otimismo, o presidente reafirmou que 2025 marcará o início de um ciclo de resultados visíveis, consolidando os esforços de sua gestão.

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15 Comentários

  1. Tem gente que acredita neste dissimulado mentiroso enganador. Tiraram este cara da cadeia pra meter o país numa onda de mentiras e enganação tudo isso com a chancela de um STF que mais faz política do que resolver as questões de desvio de dinheiro e corrupção.

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