Tragédia de 11 de setembro: 23 anos de memórias e mudanças

O impacto duradouro de um dos ataques mais devastadores da história moderna ainda ressoa globalmente

No dia 11 de setembro de 2001, o mundo testemunhou um dos ataques terroristas mais devastadores da história, quando 19 membros da Al-Qaeda sequestraram quatro aviões comerciais e usaram dois deles para atingir as Torres Gêmeas, em Nova York. O colapso dos edifícios resultou na morte de quase 3 mil pessoas, um evento que deixou cicatrizes profundas não apenas nos Estados Unidos, mas em todo o planeta. Além das Torres Gêmeas, o Pentágono também foi atingido, enquanto o último avião caiu na Pensilvânia, após a intervenção heroica dos passageiros.

A tragédia de 11 de setembro marcou um ponto de virada na política externa e de segurança dos Estados Unidos. O país lançou a chamada “Guerra ao Terror”, começando com a invasão do Afeganistão, e adotou medidas rigorosas de segurança interna. A resposta global ao terrorismo também mudou, com várias nações revisando suas políticas de combate ao extremismo e intensificando a segurança em aeroportos e locais estratégicos.

Todos os anos, o Memorial do 11 de Setembro em Nova York presta tributo às vítimas, e o “Tributo em Luz” ilumina o céu com dois feixes que representam as torres destruídas. Este ato simbólico, junto com cerimônias em homenagem às vítimas, mantém viva a memória de quem perdeu a vida e reforça o impacto emocional que a data carrega para milhões de pessoas ao redor do mundo.

O legado do 11 de setembro vai além do luto. A tragédia influenciou documentários, filmes e publicações que buscam preservar a memória histórica e as lições desse evento. Mais de duas décadas depois, a tragédia continua a moldar o pensamento sobre segurança e as complexas relações internacionais.

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