STJ nega habeas corpus de Deolane Bezerra em investigação sobre lavagem de dinheiro

STJ nega habeas corpus de Deolane Bezerra em investigação sobre lavagem de dinheiro

A advogada e influenciadora digital Deolane Bezerra Santos continuará presa, após o Superior Tribunal de Justiça (STJ) negar um pedido de habeas corpus apresentado por sua defesa. A decisão foi tomada nesta sexta-feira (13) pelo ministro Otávio de Almeida Toledo, que considerou que outro recurso, protocolado no Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), ainda não teve seu julgamento finalizado.

Deolane foi detida como parte da Operação Integration, que investiga uma quadrilha envolvida em um esquema de lavagem de dinheiro por meio de sites de apostas. Segundo a Polícia Civil de Pernambuco, ela teria criado uma plataforma para movimentar valores ilícitos provenientes de jogos de azar, o que fez com que se tornasse alvo das autoridades. O grupo investigado é acusado de movimentar cerca de R$ 3 bilhões em atividades ilegais.

Apesar de ter sido beneficiada por um habeas corpus anteriormente, Deolane foi presa novamente na última quarta-feira (11), após desrespeitar uma medida cautelar. A advogada havia sido proibida de se manifestar publicamente, seja nas redes sociais ou na imprensa, mas descumpriu a decisão ao conceder entrevistas e interagir com fãs logo após sua soltura.

A defesa de Deolane ainda aguarda o julgamento do pedido de liberdade no TJPE, enquanto o STJ indicou que só poderá analisar o caso após a conclusão do processo em instância inferior.A advogada e influenciadora digital Deolane Bezerra Santos continuará presa, após o Superior Tribunal de Justiça (STJ) negar um pedido de habeas corpus apresentado por sua defesa. A decisão foi tomada nesta sexta-feira (13) pelo ministro Otávio de Almeida Toledo, que considerou que outro recurso, protocolado no Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), ainda não teve seu julgamento finalizado.

Deolane foi detida como parte da Operação Integration, que investiga uma quadrilha envolvida em um esquema de lavagem de dinheiro por meio de sites de apostas. Segundo a Polícia Civil de Pernambuco, ela teria criado uma plataforma para movimentar valores ilícitos provenientes de jogos de azar, o que fez com que se tornasse alvo das autoridades. O grupo investigado é acusado de movimentar cerca de R$ 3 bilhões em atividades ilegais.

Apesar de ter sido beneficiada por um habeas corpus anteriormente, Deolane foi presa novamente na última quarta-feira (11), após desrespeitar uma medida cautelar. A advogada havia sido proibida de se manifestar publicamente, seja nas redes sociais ou na imprensa, mas descumpriu a decisão ao conceder entrevistas e interagir com fãs logo após sua soltura.

A defesa de Deolane ainda aguarda o julgamento do pedido de liberdade no TJPE, enquanto o STJ indicou que só poderá analisar o caso após a conclusão do processo em instância inferior.

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