Quatro integrantes do PCC (Primeiro Comando da Capital) foram enterrados vivos em Jundiaí, interior de São Paulo, após serem condenados no “tribunal do crime” da própria facção. Segundo a investigação, as vítimas mataram o irmão de um membro da organização para obter mais dinheiro em um roubo. Três dos corpos encontrados estavam vivos quando foram enterrados, conforme laudos do Instituto Médico Legal (IML).
As vítimas, com mãos e pés amarrados e sinais de tortura, aceitaram se dirigir ao Morro São Camilo para “resolver” o conflito, mas foram executadas. O caso foi descoberto por um funcionário do Departamento de Água e Esgoto de Jundiaí, que avistou um corpo em uma cova rasa, levando à descoberta dos demais assassinatos.
As investigações apontam que os assassinatos foram liderados por Tiago Cajaíba Roberto, conhecido como Jagunço, e Roberto de Oliveira Santos, o Zulu. Nenhum suspeito pela chacina foi preso, e a polícia segue apurando o caso com base nas informações fornecidas por um dos participantes do crime, que colaborou em troca de proteção.
Fonte: ND+