Na tragédia aérea que ocorreu nesta sexta-feira (9) em Vinhedo, interior de São Paulo, 62 pessoas perderam a vida, incluindo o piloto Danilo Romano, de 35 anos, o co-piloto Humberto de Campos Alencar e Silva, de 61 anos, e as comissárias Débora Soper Ávila, de 28 anos, e Rúbia Silva de Lima, de 41 anos.
Danilo Romano tinha uma década de experiência na aviação, tendo trabalhado em empresas como Avianca Brasil e Air Astana, e estava há pouco mais de um ano na Voepass. De acordo com um amigo próximo, Guilherme Baccar, o piloto estava de folga e havia sido escalado de última hora. Ele não estava originalmente programado para o voo, mas como estava de sobreaviso, foi chamado para cobrir uma emergência.
Guilherme relatou que Danilo estava feliz com sua recente promoção a comandante, função que o permitia realizar voos para diversas partes do Brasil. “Ele era apaixonado por aviação e sempre estava em algum canto do país”, disse Baccar.
Os corpos das vítimas foram encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML) de São Paulo neste sábado (10), enquanto as investigações sobre as causas do acidente continuam.
Informações POA24h.