Uma crise alérgica a castanha quase custou a vida de um paulistano de 28 anos. Bruno Rodrigues, analista de atendimento, sofreu um AVC após comer a semente sem saber que era alérgico. Ele ficou internado em uma UTI por 27 dias e, quando acordou, não falava e não se mexia.
Com o tempo, Bruno recuperou a fala e a capacidade de se movimentar, mas ainda tem sequelas do AVC. Ele continua internado em uma clínica de reabilitação e faz fisioterapia duas vezes ao dia. O jovem também recebe tratamento com botox para ajudar a reduzir a espasticidade, um distúrbio que causa rigidez nos músculos.
A esposa de Bruno, Beatriz Rodrigues, conta que a vida da família mudou completamente após o AVC. Eles agora se dedicam inteiramente à reabilitação de Bruno e compartilham o processo nas redes sociais para ajudar outras pessoas que passam pela mesma situação.
Prevenção e tratamento
A principal forma de prevenir um AVC provocado por alergia é evitar o consumo de alimentos aos quais se é alérgico. Se a alergia for acidental, é importante procurar ajuda médica imediatamente. O tratamento do AVC inclui medicações e fisioterapia. Em alguns casos, o botox também pode ser utilizado para reduzir a espasticidade.
Com informações do Portal Metropoles.
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