“Era para eu estar morto”, diz Donald Trump na primeira entrevista após sofrer atentado

Em sua primeira entrevista após o atentado em um comício em Butler, na Pensilvânia, Donald Trump afirmou ao New York Post que deveria estar morto, mas acredita que foi salvo pela sorte ou por Deus. Ele mostrou um grande hematoma no antebraço direito, resultado da intervenção dos agentes de segurança, e uma bandagem cobrindo a orelha direita, recusando-se a ser fotografado.

Trump comentou sobre as fotos que circulam dele levantando o punho com sangue no rosto, afirmando que são icônicas. Ele expressou o desejo de continuar seu discurso após o tiroteio, mas foi levado ao hospital pelo Serviço Secreto. Trump também agradeceu a ligação de apoio que recebeu de seu rival, o presidente Joe Biden, após o incidente.

O ex-presidente revelou detalhes do ataque, mencionando que foi atingido na orelha direita e descrevendo a sensação imediata de algo errado. Ele concluiu expressando seu desejo de unir o país, embora reconheça a profunda divisão entre as pessoas. O atirador foi morto por agentes de segurança.

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