Justiça nega novamente prisão domiciliar para madrasta de Bernardo Boldrini

A madrasta de Bernardo Boldrini, Graciele Ugulini, teve seu pedido de prisão domiciliar sob monitoramento eletrônico negado pela segunda vez em menos de um ano. A decisão foi tomada nesta sexta-feira pelo juiz Geraldo Anastácio Brandeburski Júnior, do 1º Juizado da 2ª Vara de Execuções Criminais de Porto Alegre.

Graciele cumpre pena de 37 anos e 7 meses de reclusão pela morte do menino Bernardo, crime ocorrido em 2014, em Três Passos, no Noroeste do Rio Grande do Sul. No momento, ela já cumpriu 12 anos e 19 dias de sua pena.

Ao negar o pedido, o juiz destacou que a data para que Graciele alcance o requisito objetivo para progressão de regime do fechado para semiaberto ainda está distante, diferentemente do que foi alegado pela defesa. A previsão atual é de que isso ocorra apenas em outubro de 2025, e ainda dependerá da análise dos critérios subjetivos para a progressão.

Sair da versão mobile