O Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul manteve a condenação de um homem denunciado pelo Ministério Público por maus-tratos contra animais, chancelando a pena privativa de liberdade, fixada pela Justiça em 1º grau em três anos de reclusão.
Em 2022, o réu enterrou viva uma cachorra em Canoas. O animal foi encontrado pela Polícia Militar enterrado em terreno úmido, embaixo de um pedaço de lata e com uma ferida aberta no pescoço. Após intensos cuidados veterinários, a cachorra, batizada de Hope, foi adotada por um dos policiais militares responsáveis pelo resgate.
Atuaram no caso, pelo MPRS, os promotores de Justiça Débora Rezende Cardoso, que denunciou o agressor, e Marcelo Trevizan, que atuou na fase de instrução e recursal.
Da decisão do TJRS, ainda cabe recurso.