Acolhendo a tese do Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS) em Sapiranga, homem que trabalhava em uma clínica para dependentes químicos foi condenado a mais de 22 anos de prisão por matar um ex-interno, que havia virado monitor no local. O júri aconteceu na última quinta-feira, dia 30 de novembro.
Segundo a promotora Priscilla Ramineli Leite Pereira, que atuou em plenário, o crime foi cometido também por outras quatro pessoas: um faleceu e os outros três homens foram condenados no ano passado. “O último réu, condenado nesta quinta-feira, foi quem ateou fogo e degolou a vítima”, conta a promotora.
A clínica já havia sido fechada a pedido do Ministério Público em 2018, sob acusações de praticar vários crimes contra os internos, como tortura, maus-tratos e cárcere privado.