Vidente está sendo processada por prometer e não remover maldição de ex-namorada
Uma vidente está atualmente no centro de uma controvérsia legal após ser processada por não conseguir cumprir sua promessa de remover uma maldição supostamente lançada por uma ex-namorada sobre o casamento de um homem residente em Los Angeles. O homem, que não teve sua identidade revelada, afirma que a vidente lhe garantiu que seu casamento melhoraria consideravelmente caso ele pagasse US$ 5,1 mil para a remoção do feitiço, porém nenhuma melhora significativa foi observada mesmo após um pagamento inicial de mil dólares.
De acordo com a queixa registrada no tribunal, o homem alega ter buscado a ajuda da vidente que se autodenomina “médium especializada no amor” durante uma fase tumultuada em seu relacionamento matrimonial. A vidente teria informado ao homem que a maldição teria sido lançada por uma bruxa a serviço de sua ex-namorada. O processo sustenta que a vidente alertou sobre as consequências prejudiciais que a maldição traria à família do homem, caso não fosse removida a tempo.
No entanto, o homem alega que, apesar de suas expectativas, nenhum progresso positivo ocorreu em seu casamento após a intervenção da vidente. Sentindo-se enganado e desapontado, ele decidiu levar o caso ao tribunal, acusando a vidente de fraude. Além disso, o processante está buscando uma indenização no valor de US$ 25 mil pelos danos emocionais e financeiros supostamente causados por essa experiência.
A vidente, por sua vez, defende que fez todos os esforços possíveis para cumprir sua promessa, mas que a complexidade da maldição e a resistência espiritual tornaram o processo mais difícil do que inicialmente previsto. Ela alega que passou noites sem dormir e está enfrentando ansiedade e angústia devido à incapacidade de remover a maldição como prometido.
O caso está programado para ser ouvido no tribunal nos próximos meses, e especialistas legais acreditam que ele trará à tona questões interessantes sobre a responsabilidade e eficácia das práticas espirituais em contextos legais. Enquanto isso, a comunidade local permanece dividida entre aqueles que acreditam na influência das energias espirituais e aqueles que veem a situação como uma oportunidade para discutir a regulamentação desse tipo de atividade.