Há 29 anos o mundo perdia Ayrton Senna

Há 29 anos, o Brasil vivenciou um dos dias mais tristes de sua história, especialmente para o mundo do esporte. Na manhã do feriado de 1º de maio, os brasileiros se aglomeraram em frente à TV, ansiosos para ver o grande ídolo Ayrton Senna da Silva, ou simplesmente Senna, em ação mais uma vez. O que parecia ser outra grande atuação do ex-piloto da Fórmula 1, liderando a corrida, acabou se transformando em tragédia, deixando em lágrimas aqueles que esperavam por uma vitória.

As cores verde e amarela, na época, se tornaram negras em luto pela morte de Senna. O fatídico acidente ocorreu no Grande Prêmio de San Marino, em Ímola, Itália, resultado de uma colisão entre o carro da sua equipe, a Williams, e uma barreira de concreto. Senna teve seus últimos momentos de vida na curva “Tamburello”, que hoje é uma chicane.

Depois do ocorrido, ficou claro que aquele final de semana já havia sido marcado pela tragédia com a morte do piloto Roland Ratzenberger durante os treinos. Até mesmo o brasileiro Rubens Barrichello, que estava iniciando sua carreira, sofreu um acidente grave e acabou no hospital. O clima naquele dia era tenso em toda a categoria, e até mesmo Senna estava visivelmente preocupado. A colisão grave gerou inúmeras discussões e mudou o curso do automobilismo.

Na noite de segunda-feira (1º), o ídolo será homenageado na Avenida Paulista, em São Paulo. Uma silhueta de Senna será projetada às 19h na Galeria Digital do Centro Cultural FIESP (CCF), um ponto turístico da avenida. A homenagem continuará até as 6h de terça-feira (2).

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