Operação realiza prisões no Bairro Santo Antônio em Veranópolis

Uma grande operação das forças de segurança pública denominada “Xeque Mate” foi desencadeada próximo ao meio-dia desta quinta-feira, 16 de fevereiro, no Bairro Santo Antônio em Veranópolis.

Segundo informações repassadas pela Polícia Civil pelo menos três pessoas, que a vários anos lideram o tráfico de drogas no bairro foram presas, uma mulher de 41 anos, o filho dela, de 20 anos e a filha 23 anos, os quais já restaram presos, pois já tinham sua prisão decretada pela justiça. Pelo menos três residências foram revistadas pelos policiais, outras duas pessoas que estavam nestes locais foram encaminhadas a delegacia.

Grande aparato de viaturas, policiais e até um helicóptero foi empregado na ação, segundo a Polícia Civil, a investigação que começou ainda em outubro de 2021 aponta que o trio preso é responsável pela venda de cocaína na região, ainda segundo a polícia, a mulher assumiu o comando da facção que vende drogas na cidade depois que o marido foi assassinado em 2020.

A prisão ocorreu na Rua Capitão Pelegrino Guzzo, no bairro Santo Antônio e foi comandada pelo delegado Tiago Baldin, de Veranópolis, com apoio da equipe do Departamento Estadual de Investigações do Narcotráfico (Denarc) de Porto Alegre. Os três, que não tiveram os nomes divulgados pela polícia, foram encaminhados ao presídio de Nova Prata.

— Embora não tenha um número grande de alvos, essa operação é muito importante pela grandeza do tráfico que era praticado em Veranópolis. Os presos atuavam em pontos conhecidos aqui da região — explica Baldin.

Informações Studio e GZH.

Leia também:  Pela segunda vez, Campanha de Vacinação contra a Poliomielite é prorrogada no RS

Receba as notícias da Studio via WhatsApp

Receba as notícias da Studio via Telegram

A Rádio Studio não se responsabiliza pelo uso indevido dos comentários para quaisquer que sejam os fins, feito por qualquer usuário, sendo de inteira responsabilidade desse as eventuais lesões a direito próprio ou de terceiros, causadas ou não por este uso inadequado.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo