A Polícia Civil gaúcha investiga a quadrilha que deixou ao menos 34 vítimas com o golpe do falso aluguel de imóveis em praias. Ao todo, 24 casos foram no Litoral Norte, e 10 em São Lourenço do Sul. Os golpistas usam as redes sociais para enganar as pessoas.
O golpe funciona quase sempre da mesma forma. A vítima procura opções de aluguel na internet, como em grupos de aluguel no Facebook. Aí estelionatários entram em ação, mostrando imagens com detalhes das hospedagens. Chegam até a mostrar uma conta de água e luz para enganar as vítimas, e após pedem parte de adiantamento por meio do PIX.
Ao chegar no local, percebem que se tratou de um golpe. Proprietários dos imóveis também sofrem com o uso indevido das imagens, e ainda precisam dar explicações quando chegam as vítimas.
Especialistas pedem cautela com anúncios nas redes sociais. O ideal é utilizar plataformas sérias que forneçam algum tipo de garantia, como booking.com.
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