Emir Rossoni será o Patrono da 1ª Feira Literária e Cultural de Nova Bassano
De 16 a 25 de novembro estará acontecendo a 1ª Feira Literária e Cultural de Nova Bassano, na Associação dos Motoristas. Na abertura, dia 16 às 19h30, estará presente o Patrono Emir Rossoni, premiado escritor nascido em Nova Bassano. Haverá ainda uma homenagem de reconhecimento e gratidão à Professora de Literatura Analice Maria Antoniolli pelas marcas positivas deixadas à educação de Nova Bassano e Show de Mágica e Ilusionismo com Mateus de Macedo.
O Patromo da 1ª Feira Literária e Cultural Emir Rossoni é natural de Nova Bassano onde viveu sua infância a juventude. Emir, que é mestre em Escrita Criativa pela PUC-RS, é um dos contistas contemporâneos mais elogiados do Rio Grande do Sul e vencedor do Prêmio Açorianos de Literatura, do Prêmio Guarulhos, do Prêmio Governo de Minas Gerais e do Prêmio CEPE de Literatura, além de incontáveis outras premiações. Publicou diversos textos em coletâneas, revistas e outras publicações. Escreveu os livros “Caixa de Guardar Vontades”, “Domanda Nísio”, “Erros, Errantes e Afins, e prepara o lançamento de “Mamãe trabalhava à noite”. Além disso, ministra desde 2016 a oficina literária “As duas histórias do conto” e o curso “Escrevendo sem Inspiração”.
Emir Rossoni estará na 1ª Feira Literária e Cultural nos dias 16, 17 e 18 de novembro. Ele estará na abertura do evento, irá realizar um encontro na EMEF 15 de Novembro com os alunos dos 7ºs e 8ºs anos do Ensino Fundamental que trabalharam com a obra “Caixa de Guardar Vontades”.
Sobre esse livro o escritor Tiago Germano falou: “A crônica pode ser encontrada nos lugares mais imprevistos – como no porta-malas de um antigo Chevette, esquecida no fundo de uma velha caixa de anzóis. Tendo como isca uma coleção particular de desejos e vontades, Emir Rossoni nos fisga em histórias que buscam matéria-prima em sua relação com o mundo. Nesta conversa de compadres e comadres a que ele nos convida, da qual até Machado de Assis participa, em imortal estado de espírito, o leitor empresta não apenas os ouvidos mas também a língua – um órgão capaz de falar de coisas que a gente entende, mesmo não tendo a mínima ideia do que querem dizer.”