Foi deflagrada na manhã desta terça-feira, 30, pela Polícia Civil a Operação “Mar de Rosas” nas cidades de Porto Alegre, Canoas e Torres. O caso já está em investigação desde o ano passado e de acordo com a polícia é uma operação de combate frente a associação criminosa suspeita de fraudar licitações na região. Foram cumpridos dez mandados de busca e apreensão, quatro de prisão preventiva e duas medidas cautelares de afastamento das funções públicas e proibição de acesso e frequência a prédios públicos. Em breve a reportagem trará novas informações.
A prefeitura de Torres emitiu uma Nota sobre a situação, confira:
Na manhã desta terça-feira, 30 de agosto, a Polícia Civil, por meio do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), deu continuidade na Operação Underground do dia 24 de maio.
Na Operação de hoje, Mar de Rosas, não foram feitas busca apreensões na sede da Prefeitura Municipal de Torres. Foram cumpridas 16 ordens judiciais em Canoas e Torres, dentre mandados de busca e apreensão, medidas cautelares, afastamento de funções públicas e proibição de acesso e frequência a prédios públicos dos Secretários de Turismo e Educação e da prisão preventiva da subprocuradora de Torres.
A Prefeitura de Torres, sem surpresas, mostrando transparência e idoneidade, colabora desde o início da investigação, se coloca à disposição do (Deic) e confia na justiça.
Assim que feita a denúncia por parte de uma das empresas participantes da licitação, a Prefeitura em junho de 2021, suspendeu a mesma, encaminhou a Ata para a Delegacia de Polícia e por determinação do Prefeito, foi instaurado um Processo Administrativo Especial (Pae), para que a prefeitura também apure os fatos.
A operação deflagrada pela Polícia Civil investiga supostas fraudes por parte de empresários em licitações do ramo de hidrojateamento e água servida, conforme anunciado pelo (Deic).
Foi deflagrada na manhã desta terça-feira, 30, pela Polícia Civil a Operação “Mar de Rosas” nas cidades de Porto Alegre, Canoas e Torres. O caso já está em investigação desde o ano passado e de acordo com a polícia é uma operação de combate frente a associação criminosa suspeita de fraudar licitações na região. Foram cumpridos dez mandados de busca e apreensão, quatro de prisão preventiva e duas medidas cautelares de afastamento das funções públicas e proibição de acesso e frequência a prédios públicos.