Mulher come espetinho na rua e engole chip de monitorar cão

Cuidados ao consumir comida de rua são sempre indicados, em qualquer lugar do mundo. Um caso ocorrido esta semana no Chile, na municipalidade de Estación Central, em Santiago, fez com que essas orientações fossem reforçadas ainda mais, depois que uma mulher comeu um “anticucho”, tipo de espetinho de carne muito típico em países andinos, sobretudo no Peru, e acabou passando mal horas depois, as informações são da Revista Forum.

Levada a um hospital e submetida a exames de radiografia, ficou constatado que ela tinha engolido um chip de monitoramento de cachorros, o que naturalmente faz supor que a origem da carne do espetinho era canina, o que por óbvio é ilegal e impróprio para consumo humano, podendo desencadear uma série de problemas para saúde.

O caso chegou à imprensa e dominou o noticiário chileno depois que uma vereadora da capital, Michelle Tabilo, expôs o fato, alertando para que os cidadãos não comprem e ingiram em hipótese alguma esses produtos feitos nas ruas, exceto aqueles que tenham regulamentação legal e que sigam os padrões de higiene estabelecidos pelas autoridades sanitárias.

“Estimados moradores, no dia de ontem uma vizinha da localidade consumiu um espetinho na rua, chegou ao hospital após um mal-estar estomacal e lamentavelmente tinha um chip de cachorrinho em seu estômago”, escreveu a parlamentar santiaguina em seu perfil no Facebook.

Michelle fez um alerta ainda para os donos de animais domésticos, que no Chile enfrentam leis severas em casos de abandono ou maus-tratos. Ela advertiu para que não sejam negligentes com os pets, o que evitaria uma rede criminosa de comercialização dos bichos, como no caso do cachorro que possivelmente foi comido pela mulher que precisou de atendimento médico.

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O chip de monitoramento de cães e gatos, no Chile, é colocado pelo serviço de zoonoses das prefeituras. O pequeno dispositivo, do tamanho de um grão de arroz, cadastra os animais por meio de um número de 15 dígitos no Registro Nacional de Donos e Responsáveis por Mascotes e Animais de Companhia, um banco de dados que abrange todo o país.

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