Entrega da obra da Júlio de Castilhos está prevista para final de março
As obras na Avenida Júlio de Castilhos seguem a todo vapor. Na última semana, a empresa que realiza a obra iniciou a concretagem da via, uma das etapas de acabamento.
Em linhas gerais, quatro etapas da obra já foram realizadas, seguindo o projeto inicial proposto pela Secretaria de Obras, sendo elas: a retirada da pavimentação antiga, ajustes no serviço de tubulação, adaptação dos prédios à nova altura da rua e, atualmente, a colocação da nova pavimentação. Após a conclusão da quarta etapa, iniciam os serviços de ajuste da rede elétrica e finalização com a colocação dos mobiliários e vegetação planejada.
Veja também:
-> Primeiras máquinas começam a trabalhar nas obras da Avenida Júlio de Castilhos
-> Obras na Avenida Júlio de Castilhos completam um mês de execução
-> Atraso? Obra da Júlio deve ser entregue no início de março
Em entrevista à Studio na manhã desta terça-feira (15), o prefeito de Veranópolis, Waldemar De Carli comentou sobre o andamento da obra. Segundo ele, a obra estará entrando, nas próximas semanas, em sua parte mais crítica: os ajustes elétricos. Isso porque haverá desligamentos que devem ser programados com a RGE, em função das normativas da concessionária.
Entrega da obra
A empresa prevê que a obra seja entregue no final de março, mas podem haver prolongamentos em função da RGE. Isso ocorre porque uma das normativas da empresa é a realização de desligamentos programados com tempo máximo, girando em torno de 6h, tempo que não é suficiente para realizar todos os serviços necessários na Avenida. Além disso, há também o limite mensal para desligamento.
As obras, iniciadas oficialmente no dia 03 de agosto, completaram seis meses no último dia 03 de fevereiro. No início dos trabalhos, o então Secretário de Infraestrutura, Romeo Mattielo, junto aos responsáveis da obra, haviam previsto a entrega dos trabalhos em até seis meses. Posteriormente, o prazo foi estipulado para até o final de 2021.
Em relação à entrega, De Carli não interpreta como um atraso na finalização, e avalia positivamente o desempenho da empresa na realização da mesma. “Obras públicas sempre tem que dar de três a seis meses a mais do que o previsto inicialmente para a entrega, e algumas até mais. Essa andou muito bem, o transtorno foi muito menor do que o imaginado”, pontua.