O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom, disse que a variante Ômicron não deve ser descrita como “leve”, mesmo que pareça menos severa. Segundo ele, o “tsunami de casos” provocado pela cepa é tão grande que está sobrecarregando hospitais e está matando.
“Assim como as variantes anteriores, a Ômicron está hospitalizando e matando pessoas”, disse ele em entrevista coletiva na quinta-feira, 6.
A variante Ômicron é altamente contagiosa e já é dominante em vários países. Pesquisadores apontam que a cepa pode ser o vírus com mais rápida propagação de toda a história, batendo o sarampo.
Nem mesmo as pessoas vacinadas estão ilesas da contaminação. Por outro lado, as vacinas impedem, na maioria dos casos, que as pessoas infectadas desenvolvam a doença grave.
Cuidados devem continuar
Independente da variante em circulação, o uso de máscara e outras medidas de proteção devem ser mantidos. Mesmo ao ar livre, a recomendação é não tirar a máscara e sempre que possível evitar aglomerações.
Os especialistas também recomendam optar por um modelo que ofereça uma proteção maior, como o caso da PFF2, que possui uma capacidade de filtragem superior à cirúrgica e de pano, além de vedar bem a entrada e saída de ar.
Lembrando que o vírus viaja dentro de pequenas partículas que emitimos ao falar, tossir, espirrar ou até respirar.
A transmissão acontece principalmente quando inalamos as partículas menores que ficam em suspensão no ar e se acumulam em espaços fechados e mal ventilados. Nesses casos, mesmo mantendo distância das outras pessoas, a contaminação pode ocorrer.
A máscara PFF2 é mais eficiente em filtrar essas partículas contaminadas, os chamados aerossóis, que podem ficar suspensos no ar por horas, por isso vale a pena investir nesse modelo.