Documento em defesa da manutenção das atividades econômicas é assinado por sindicatos do RS

Eles defendem a manutenção das atividades econômicas de forma responsável, pois entendem que os setores cumprem e oferecem cuidados a trabalhadores e clientes, respeitando e adotando todas os protocolos sanitários

Contrários as medidas restritivas impostas pelo governo estadual, sindicatos e entidades representativas do varejo do RS assinam uma Carta Aberta que se opõe a prorrogação da Bandeira Preta no Rio Grande do Sul até o dia 21 de março, defendendo a manutenção das atividades econômicas de forma responsável.

– Hoje temos um cenário que não se sustenta. O endurecimento das medidas restritivas e a imposição de penalidades para quem não cumpre as determinações do Governo do Estado colocam os setores econômicos sob pressão extrema. Já estamos vivendo um cenário de dificuldades com lenta recuperação. Fechar só piora a situação – protesta o presidente do Sindilojas Regional Bento, Daniel Amadio.

O pensamento é compartilhado entre o Sindilojas Regional Bento, o Centro da Indústria, Comércio e Serviços de Bento Gonçalves (CIC-BG), o Bento Convention Bureau, a Câmara de Dirigentes Lojistas de Bento Gonçalves (CDL-BG), o SEGH Região Uva e Vinho, a Associação das Indústrias de Móveis do Estado do Rio Grande do Sul – MOVERGS e o Sindicato das Indústrias do Mobiliário de Bento Gonçalves – Sindmóveis, entidades que assinam a carta.

Eles defendem a manutenção das atividades econômicas de forma responsável, pois entendem que os setores cumprem e oferecem cuidados a trabalhadores e clientes, respeitando e adotando todas os protocolos sanitários. Outrossim, as entidades que assinam o documento entendem como necessária a volta da cogestão no modelo de Distanciamento Controlado, pois entendem que podem realizar a tangível leitura do cenário regional a partir de suas realidades locais.

– É imperioso, neste momento, a adoção de medidas coletivas e equilibradas no enfrentamento à pandemia, que vão ao encontro dos interesses da classe produtiva e da população, promovendo saúde e trabalho de forma conjunta, e não separadamente, pois um interdepende do outro – afirma trecho da carta.

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