Nesta segunda-feira, 1º de junho, comemora-se o dia da imprensa, veículo que está sendo de indiscutível importância neste momento de crise.
Segundo pesquisa feita pelo Datafolha, no mês de março, programas jornalísticos de TV (61%), jornais impressos (56%), programas jornalísticos de rádio (50%) e sites de notícia (38%) são os canais em que as pessoas mais confiam na hora de averiguar uma informação, neste momento de crise pelo novo Coronavírus. Apenas 12% das pessoas, afirmou o estudo, dizem confiar no que veem no Facebook ou em grupos de Whatsapp.
A partir deste levantamento, pode-se observar que o papel da imprensa, diante da sociedade, ganha maior relevância e a grande responsabilidade do compromisso dos veículos com a verdade dos fatos é intensificado, em momentos difíceis.
Em cenários mais delicados, a informação verdadeira transforma-se num elemento chave, inclusive, para a sobrevivência, pois, demonstra a maneira correta de agir diante de contextos atípicos e de risco. Um exemplo é a constante divulgação das medidas de segurança. Nestes momentos, o jornalismo desempenha seu papel de prestador de serviço para a comunidade.
O compromisso do profissional sério de comunicação com a verdade, o que reitera o trabalho preciso que deve ser feito, está presente nas cláusulas do Código de Ética dos Jornalistas. No Art. 2°, atesta-se que, “a divulgação da informação, precisa e correta, é dever dos meios de divulgação pública, independente da natureza de sua propriedade”, ou seja, o exercício do jornalismo feito por meios sérios, possui o compromisso com a verdade, sendo assim, a confiança da população com o trabalho da imprensa, nada mais é, do que um resultado da essência da própria profissão.