Nesta quarta-feira (03), a Psicóloga Renata Dalmolin e Professora de Geoografia e Coordenadora do Ensino Fundamental II Gabriela Busatto, do Colégio Regina Coeli, participaram de um bate-papo na Studio, este que tratou do aniversário de 72 anos da Instituição, o qual foi comemorado no último dia 30.
Ambas possuem uma relação bem próxima ao educandário, pois, já foram alunas e agora retornam como profissional. Para elas a emoção de fazer parte da instituição é grande e o sentimento que prevalece é o de pertencimento, de “vestir a camisa”, como definiu Renata.
O Educandário
Desde 1991 foi criado o curso científico, o qual possui o objetivo de preparar os alunos para o vestibular. Este tipo de trabalho é ainda predominante na escola, o qual possui grande procura pelos educandos.
Anteriormente, a escola era voltada apenas para formação de professoras, restrito ao público feminino. O curso que hoje é chamado normal volta-se mais para o ensino da docência. Um destaque da escola é o forte trabalho desenvolvido com as emoções, principalmente feito pela psicóloga, lembrando da importância de olhar para as emoções dos alunos. “Não o melhor aluno do mundo, mas sim o melhor aluno para o mundo”, finalizou a professora, falando sobre o objetivo da escola com seus alunos.
Outra atividade que é muito tradicional do Colégio é o Sarau, o qual é organizado por todo o corpo docente e discente, envolvendo muito amor. Este ano por causa da pandemia, infelizmente, não poderá ser desenvolvidos. A banda também é um trabalho clássico da instituição, em que os alunos possuem muito o sentimento de pertencimento por fazer parte.
Amor e orgulho
Estas foram as respostas de ambas convidadas para o questionamento feito sobre o que significa fazer parte do Regina Coeli. Renata afirmou que o amor é muito presente em todo o trabalho que é realizado, sempre pensando no bem da comunidade escolar como um todo. Já Gabriela, afirma que o orgulho é um dos sentimentos mais fortes, principalmente pelo fato do Regina estar na sua história e ela estar na história da Instituição, principalmente pelo trabalho ali desenvolvido ser de muita excelência.
Momento de Reinvenção
Neste momento de pandemia, a palavra foi reinvenção, isto porque, afirmou Gabriela, desde que todas as suspensões começaram novas alternativas começaram a ser pensadas, para que o ensino fosse efetivado.
Neste momento, o contato diário está sendo mantido por meio de aulas síncronas, mediadas por aplicativos do Google. Além disso, há uma plataforma de educação para que os jovens se mantenham ativas e mantenham o vínculo de estudos. Apoio psicológico também está sendo feito à distância, demonstrando o cuidado com a saúde mental de cada aluno.