Fiscal Sanitário de Veranópolis realiza esclarecimentos sobre interdições realizadas na cidade

Nesta quarta-feira (01), o Fiscal Sanitário, Renato Frizon, esclareceu alguns aspectos sobre o trabalho da Vigilância Sanitária de Veranópolis, principalmente neste momento de pandemia de Coronavírus.

Ele afirmou que todos os trabalhos estão sendo realizados por uma grande equipe. Uma das integrantes é a Secretaria da Fazenda, que regra o funcionamento geral das atividades, baseando-se no cumprimento do decreto. Os órgãos de segurança pública também desempenham papel chave nos trabalhos, pois, eles auxiliam que o decreto seja cumprido, ajudando na realização das interdições.

Os demais trabalhos da Vigilância seguem, mas com limitações e modificações. Cursos que seriam desenvolvidos para que salões de beleza, por exemplo, se encaixassem nas normas de segurança da vigilância, necessitaram ser adiados para que as aglomerações sejam evitadas. A equipe que é formada por dois secretários de vigilância, estão atendendo restritamente a denúncias que não sejam voltadas a pandemia, pois estas são prioridade no momento, pois, segundo Renato, “agora precisamos priorizar a vida e o cumprimento do decreto”. As denúncias podem ser realizadas, pois a ouvidoria pública estará atendendo as situações e conforme o possível, estará sendo verificado com mais vagar. Casos de urgências terão um olhar mais imediato.

O Fiscal afirmou que as pessoas estão denunciando aglomerações, fazendo sua parte, mas, também, elogia os estabelecimentos da cidade, pois estão organizando-se e cumprindo as ordens do decreto. Outro assunto importante abordado, foi a questão da Dengue, saiba mais clicando aqui.

Para finalizar o Secretário pediu que, “as pessoas cumpram o que foi determinado pelos órgãos públicos” e completou, “se não fizermos agora, amanhã pode ser tarde”. A principal recomendação é que seja evitada as aglomerações, em qualquer espaço, seja ele público ou privado. Além disso, o pedido foi estendido aos lojistas, que não façam propagandas para chamar o público e que, este último, não force os comerciantes a abrir suas lojas.

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