Ao tomar conhecimento, através de mensagens e postagens em seus perfis nas redes sociais, de um culto contra o coronavírus que prometia imunizar pessoas, o Ministério Público tomou uma série de providências nas áreas cível e criminal.
Segundo a coordenadora do Centro de Apoio Operacional dos Direitos Humanos do MPRS, Angela Rotunno, a conduta pode estar enquadrada em charlatanismo ou curandeirismo e, caso tenha havido qualquer tipo de pagamento, estelionato.
O Ministério Público ainda notificou a federação a qual pertence a igreja que promoveu o ato, solicitando explicações.